Estou a fazer uma formação na CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade) na APCB de Braga (a quem agradeço a oportunidade de aprendizagem) porque a CIF vai ser obrigatória para o Ensino Especial (declarado pelo novo dec-lei de 3 de 2008). Apesar de estar a aprender muito ainda não me rendi à necessidade de usar uma escala médica para situações escolares, mas como terei que a usar...
Um dos aspectos que tem sido mais reforçado na formação tem a ver com o trabalho em equipa, de como as competências de cada área são fundamentais para fazer as avaliações e a partir dessas classificar com a CIF. Isto é evidente com ou sem CIF, mas no caso das avaliações com a CIF é fundamental, sem técnicos* não há avaliação detalhada, sem avaliação detalhada não há classificaçao CIF e sem CIF não se faz nada. As escolas têm no minimo, professores (ensino regular e especial) e psicólogo e no máximo, professores (ensino regular e especial), psicólogo e assistente social. Não nos podemos virar para as equipas da saúde escolar porque são isuficientes para a quantidade de escolas que existem...Agora expliquem lá como se faz omoletes sem ovos!!!!!
*terapeutas da fala, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, educadores, psicólogos, assistentes sociais e outros.
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