Perdemos o jogo no confronto emocional. Não podemos continuar a ter jogadores que não aguentam a pressão de um jogo "mata mata". Não quero que substituam os jogadores, mas está na hora de assumir que a psicologia não é só para tratar doenças. Já chega de terços e Nossas Senhoras do Caravagio está na hora de assumir que é preciso trabalhar os aspectos psicológicos das equipas. Para se ser grande tem de se trabalhar como um grande.
quinta-feira, março 06, 2008
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