Fiquei surpresa com a lista que o Blitz apresentou, por um lado porque apareceu o disco ( ) dos Sigur Rós (14ª posição, não compreendi a justificação dos autores da lista “(…)um título mudo, faixas sem nome. A aposta falhou (…)”) e por outro lado porque apareciam nomes como Iran Costa, Milli Vanilli, Spice Girls, etc. como se estes algum dia tivessem feito alguma coisa de jeito para poderem figurar numa lista de discos, mesmo que esta seja a de piores discos da história. Ainda assim, há alguns álbuns que foram bem escolhidos como o And the Ass Saw de Angel do Nick Cave (25ª posição), que resolveu fazer de um livro interessante um mau disco ou o Machina dos Smashing Pumpkins (24ª posição).
Para acabar com a curiosidade aqui vai a lista:
30. Adult Themes for Voices (1996), Mike Patton;
29. The Cross of Changes (1994), Enigma (quem não se lembra do videoclip em que andava tudo para trás e dos nossos pais a dizerem: “isto é muito bonito” ou como dizia o meu pai: “é melhor que aquela música do Chincharrabelho” (expressão que até hoje não sei o que significa e por muito que lhe pergunte não consegue clarificar. Só sei que diz respeito à música que eu e o meu irmão ouvíamos);
28. Beautiful Sky (2000), Reamon;
27. I Kant Tori Read (1988), I Kant Tori Read (um passado menos próprio da Miss Tori Amos)
26. Standing in the Spotligt (1989), Dee Dee King (algo que não se compreende de um ex-Ramones. Deve ter sido da droga!)
25. And the Ass Saw the Angel (1999), Nick Cave (o que dizer, o Nick das cavernas tem óptimos discos, músicas inesquecíveis…mas este (dentre outros, igualmente tão maus) é mesmo incompreensível!);
24. Machina/The Machines of God (2000), The Smashing Pumpkins (algo a que o ego de Corgan se devia ter poupado);
23. Analog Worms Attack (1999), Mr. Oizo (que ninguém me venha dizer que um macaco amarelo a abanar-se ao ritmo de uns sons frenéticos irritante é música!)
22. Dancing on the Ceiling (1986), Lionel Richie (lembram-se do “Hello!Is it me you’re looking for!”…pois este é bem pior, tão mau que dá uma boa tarde de riso na VH1),
21. All or Nothing (1988), Milli Vanilli (o que dizer de dois gajos que para além de não serem bonitos, roubaram as músicas a outros dois e foram apanhados com a boca na botija (leia-se a fazer playback escandaloso) num concerto!);
20. Whigfield (1995), Whigfield (quem se pode orgulhar de não ter abanado o rabo ao som de Saturday Night? EU!EU!)
19. Trans (1982), Neil Young;
18. The Bodyguard (1992), Vários (a banda sonora do filme, até sinto arrepios…);
17. Electrónico, (2002), Madredeus (os Madredeus numa aventura electrónica…sem comentários!);
16. Second Coming (1995), Stone Roses;
15. Metal Machine Music (1975), Lou Reed;
14. ( ) (2002), Sigur Rós;
13. Pop (1992), U2 (com tantos anos de carreira havia de lhes calhar algum!);
12. Forever (2000), Spice Girls (foi o pronuncio da era da gajas foleiras que não sabem cantar e que se juntam em grupo a abanar o rabo para disfarçar);
11. Chocolate Star – Fish and the Hotoog flavoured Water (2000), Limp Bizkit;
10. Sob Escuta (1994), GNR;
9. Moment of Glory (2000), Scorpions;
8. 18 (2002), Moby;
7. Back to Bedlam (2005), James Blunt (o famoso desenchavido de “You are Beautiful”);
6. Cut the Crap (1985), The Clash;
5. 1st Álbum (1985), Modern Talking (até hoje tenho pesadelos ao som da “you’re my heart, you’re my soul”);
4. Álbum Dance (O Bicho) (1995), Iran Costa (“é o bicho é o bicho vou-te devorar crocodilo eu sou” acompanhado da respectiva coreografia…é de morrer);
3. Aprender a Ser Feliz (1997), Pólo Norte (nas boas palavras da minha amiga Leonor ica! ica! ica!!)
2. Medúlla (2004), Björk;
1. Invincible (2001), Michael Jackson (cá para mim as acusações dos putos foi uma vingança pelo lançamento deste álbum. Não posso dizer que alguma vez ouvi uma boa música dele mas confesso que acho que ele foi bom no tempo dele, ou pelo menos arrojado).
Para acabar com a curiosidade aqui vai a lista:
30. Adult Themes for Voices (1996), Mike Patton;
29. The Cross of Changes (1994), Enigma (quem não se lembra do videoclip em que andava tudo para trás e dos nossos pais a dizerem: “isto é muito bonito” ou como dizia o meu pai: “é melhor que aquela música do Chincharrabelho” (expressão que até hoje não sei o que significa e por muito que lhe pergunte não consegue clarificar. Só sei que diz respeito à música que eu e o meu irmão ouvíamos);
28. Beautiful Sky (2000), Reamon;
27. I Kant Tori Read (1988), I Kant Tori Read (um passado menos próprio da Miss Tori Amos)
26. Standing in the Spotligt (1989), Dee Dee King (algo que não se compreende de um ex-Ramones. Deve ter sido da droga!)
25. And the Ass Saw the Angel (1999), Nick Cave (o que dizer, o Nick das cavernas tem óptimos discos, músicas inesquecíveis…mas este (dentre outros, igualmente tão maus) é mesmo incompreensível!);
24. Machina/The Machines of God (2000), The Smashing Pumpkins (algo a que o ego de Corgan se devia ter poupado);
23. Analog Worms Attack (1999), Mr. Oizo (que ninguém me venha dizer que um macaco amarelo a abanar-se ao ritmo de uns sons frenéticos irritante é música!)
22. Dancing on the Ceiling (1986), Lionel Richie (lembram-se do “Hello!Is it me you’re looking for!”…pois este é bem pior, tão mau que dá uma boa tarde de riso na VH1),
21. All or Nothing (1988), Milli Vanilli (o que dizer de dois gajos que para além de não serem bonitos, roubaram as músicas a outros dois e foram apanhados com a boca na botija (leia-se a fazer playback escandaloso) num concerto!);
20. Whigfield (1995), Whigfield (quem se pode orgulhar de não ter abanado o rabo ao som de Saturday Night? EU!EU!)
19. Trans (1982), Neil Young;
18. The Bodyguard (1992), Vários (a banda sonora do filme, até sinto arrepios…);
17. Electrónico, (2002), Madredeus (os Madredeus numa aventura electrónica…sem comentários!);
16. Second Coming (1995), Stone Roses;
15. Metal Machine Music (1975), Lou Reed;
14. ( ) (2002), Sigur Rós;
13. Pop (1992), U2 (com tantos anos de carreira havia de lhes calhar algum!);
12. Forever (2000), Spice Girls (foi o pronuncio da era da gajas foleiras que não sabem cantar e que se juntam em grupo a abanar o rabo para disfarçar);
11. Chocolate Star – Fish and the Hotoog flavoured Water (2000), Limp Bizkit;
10. Sob Escuta (1994), GNR;
9. Moment of Glory (2000), Scorpions;
8. 18 (2002), Moby;
7. Back to Bedlam (2005), James Blunt (o famoso desenchavido de “You are Beautiful”);
6. Cut the Crap (1985), The Clash;
5. 1st Álbum (1985), Modern Talking (até hoje tenho pesadelos ao som da “you’re my heart, you’re my soul”);
4. Álbum Dance (O Bicho) (1995), Iran Costa (“é o bicho é o bicho vou-te devorar crocodilo eu sou” acompanhado da respectiva coreografia…é de morrer);
3. Aprender a Ser Feliz (1997), Pólo Norte (nas boas palavras da minha amiga Leonor ica! ica! ica!!)
2. Medúlla (2004), Björk;
1. Invincible (2001), Michael Jackson (cá para mim as acusações dos putos foi uma vingança pelo lançamento deste álbum. Não posso dizer que alguma vez ouvi uma boa música dele mas confesso que acho que ele foi bom no tempo dele, ou pelo menos arrojado).
2 comentários:
OK,
como alguém já disse, as opiniões são como as vaginas...
...cada um tem a sua e quem a quizer dar, dá-a!
Tens motivos para tar surpresa com esta lista! Eu também estou...
Cá pa mim eles enganaram-se foi no título do artigo.
Deviam querer algo do género: "Albuns menos bons, de artistas não necessáriamente maus, que correram o risco de ver as carreiras arruinadas por eles!", mas deve ter sido, cortado numa revisão qualquer!
A verdade é que para além de constarem um ou outro album, que por acaso aprecio bastante (pronto, pronto, admito que o meu gosto musical seja discutivel, mas voltamos ao tema das vaginas, ou melhor, das opiniões...), não constam desta lista nenhum album do José Cid, nem do Marco Paulo? e então o David Hasselof (ou lá como se escreve)???? e isto só assim de repente, pois com uma pequena investigação, encontravam-se coisinhas muito mais ruins...
Realmente o Blitz (ou a Blitz, já que agora é revista) já teve muito melhores dias. Esta lista é um decalcamento de uma série de listas que já saíram em todos os lugares e mais alguns, mas a maior parte delas é muito melhor elaborada. Misturar inanidades como Iran Costa ou Modern Talking com Sigur Rós é de quem não sabe o que está a dizer. Faz sentido criar lista de discos maus de quem já tem obra de qualidade. Dizer que um álbum dos Scorpions é melhor ou pior que um dos Pólo Norte é demonstrar falta de inteligência.
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